quinta-feira, outubro 06, 2005

Calor Humano

Na passada 3ª feira, dia 04 de Outubro, o Lux festejou o seu 7º aniversário e a festança esteve ao rubro. Depois de forrar a vontade com sushi (hummmm...sushi), aquecer com o wasabi e molhar conversas no chá verde, fomos descobrir qual era a nossa porta.O conceito de envolver e dinamizar as lojas envolventes, da área, foi uma grande ideia. 7 lojas (cada uma com o seu tema), 7 portas, pelas quais as entradas foram distribuídas. A ligação à discoteca era feita por um "túnel" desde a Loja da Atalaia até à entrada do Lux. Quem entrava pela sneakers delight tinha que percorrer um longo caminho até ao "epicentro". Havia tanta gente que era impossível a não formação de filas para atingir qualquer metro de espaço ou finalidade. O bar estava completamente atolado, filas nasciam em qualquer canto, para arranjar uma bebida (bar aberto, huh?) e até uma simples ida à casa de banho, fosse homem ou mulher, tornou-se insuportável.. (ai a ida ao WC... desespero incontornável, eheheh) o acesso ao terraço ou à discoteca ou à rua tornou-se numa odisseia (pareciam formigas...muitos com 2 copos em cada mão... o cúmulo de quem vai ao bar e como a fila é tão grande e a bebida é de graça houve várias alminhas que sacrificaram as manitas para carregar vários copos e não perder tempo) : " são 8 vodkas, sff..."
Os Dezperados, como sempre, tiveram no seu melhor. Uma excelente selecção musical, algumas anotações antigas e muito braço no ar. Pessoalmente não gosto de estar em sítios muito cheios onde "o ar é de todos, o ar é de todos!!!" porque parece que onde estou é sempre ponto de passagem... encontrão aqui, puxão ali...AAAAAARRRRRRRRRRGGGHHH... torna-se deveras incomodativo, mas estava toda a gente muito descontraída e com imensa vontade de se divertir! Cool huh?

2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

o miguelinho sousa tavares as vezes, mas só as vezes escreve e diz uma coisas giras e interessantes e esta que te deixo aqui registada tem tudo haver com o momento que estas a passar agora aqui vai:
"E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre." Miguel Sousa Tavares
Beijos

12 de outubro de 2005 às 16:55  
Blogger apereira disse...

:-)*

12 de outubro de 2005 às 16:58  

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